as madrugadas de domingo, as tardes de quarta, maio, a segunda quinzena de novembro, o dia de pagar o aluguel, a hora do almoço, a viagem na família, o embreaga-te, a mesa laranja, a máquina de escrever, o canto da coruja, joão gilberto, a valsa vazia, a ante-sala madrugada, a janela sob a cômoda, as pombas no meio-fio, os restos de carnaval, o liso do sussuarão, o habitar, as declinações do grego antigo, os sinais vocálicos do hebraico, o tempo verbal, o giz, o grito de gol, um beijo no guardanapo, um bolero ruim, um texto ruim, o passar deste rio.
Mas tem até texto ruim que é muito bom, mano, e o bom do bolero é ser ruim.
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